Meu nome é Fernanda, e eu sou estudante de design, mas a vida nem sempre foi tão amorzinho assim comigo: eu neguei a minha verdadeira identidade artística até o momento. Bom, eu sou feliz na maior parte do tempo, e quando não consigo ser, eu deixo que meu coração escorra por meio das minhas mãos, libertando todos os sentimentos que se encontram presos em mim. De que forma? Óbvio, não, é? Desenhando!
Eu nem sempre desenhei mal como agora, nem se engane! Eu já fui pior! Você pode até ficar pensando em como isso poderia acontecer, mas eu descobri que o desenho é algo bastante complexo, e que embora não exista um certo ou um errado quando o assunto é esse, a gente tem sempre o que e em que evoluir. (Eu não sou um Pokémon - infelizmente- mas busco a evolução sempre, sim.)
Como menina nascida, criada e que ainda vive em interior, as novidades demoraram sempre muito a chegar até mim, mas isso não foi um problema para descobrir o mundo mágico da arte. Eu sempre achei que existia um padrão de mãos, de dedos, de aparência e personalidade que definisse quem era um artista e quem não era, mas eu descobri que é artista quem faz poesia com a sua vida, independente da forma que o faça, e das qualidades que possua. Os sentimentos existem para ser vividos, mas cabe a nós escolher se queremos vivê-los de forma pacata, ou intensa. Hoje, eu resolvi me aventurar pelas linhas tortas, onde as borrachas da vida são capazes de criar novas chances a todo o momento. Eu decidi simplesmente, ser eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sinta-se a vontade para depositar suas palavras neste baú: